segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Falando de amor...


A língua do amor é universal.
Não precisa ser traduzida.
Basta ser sentida.
De preferência, em boa companhia.
A boa? É ficar do lado de quem nos sentimos bem.
Ficar ao lado, acompanhando sempre.
De preferência, de perto.
Emocionalmente.
De longe mesmo?
Fisicamente distante apenas, quando impossível, por alguma razão externa à sua vontade, acompanhar de perto.
Pois o mundo do homem só estará completo, se ele não estiver só.
Deve estar preenchido.
Com sentimentos.
Com acontecimentos.
Que devem acontecer na companhia dele mesmo.
E dos que fazem bem a ele.
Mesmo se iludindo, por vezes, que o mal que sente venha dos que o cercam,
Na verdade vem da intimidade que precisa ser acompanhada,
Com nada além de amor.
Por si mesmo,
Pelos outros.
Acompanhada, excepcionalmente, por aqueles que querem seu bem.
O amor salva.
O amor soma.
O amor rejuvenesce.
O amor cresce.
E aparece batendo na porta da sua alma.
Todos os dias.
Portanto, deixe ele entrar.
Criando o hábito de conversar com si próprio,
Com todos que o cercam,
De perto,
Ainda que de longe,
A linguagem que não cai em desuso,
Que não envelhece,
Que nunca é repetitiva,
Que não carece de tradução.
A linguagem universal do amor.
#euarenata

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