quinta-feira, 6 de outubro de 2016

#ArtinRio2016


Hoje foi dia de fazer programa cultural com a família, já digo logo: vale a visita ao #ArtinRio16

Instalado nos Armazéns 1 e 2 da parte revitalizada da Praça Mauá, lá bem próximo do Boulevard Olímpico, onde nossos olhos são impactados de imediato pela beleza imponente dos painéis grafitados tão impecavelmente pelo brilhante#Kobra

Adentrando no evento o qual possui como painel de fundo nada menos do que o infinito azul do mar, no seu canto direito exibe a arquitetura deslumbrante do Museu do Amanhã. 

Enquanto a parte externa do local tira o nosso fôlego, o seu interior ostenta diversas atrações gastronômicas espalhadas por um restaurante aprazível e inúmeros food trucks, cujos cardápios variam desde sanduíches, sorvetes, crepes, até pratos mais sofisticados como arroz de polvo, que mexem, sem dúvida, com nossos sentidos. 

Dentre os espaços destinados à exibição de todo tipo de arte, somos convidados a explorar a perspectiva dos mais variados artistas nacionais e internacionais. Sensacionais, aliás. 

O que me fascina na arte é que embora se desdobre em tendências, texturas, técnicas praticadas, no fundo, não há como se rotular a arte. 

Todas as cores se misturam sem preconceito, todas as religiões se mesclam numa única fé, toda criatividade brota à flor da pele, toda emoção exala das telas, fotografias, esculturas, ali estrategicamente projetadas, penduradas, emolduradas com o propósito precípuo de causar alguma impressão. 

Em muitos, em poucos, não importa. Artista que é artista mesmo só se preocupa em colocar todo o sentimento para fora. 

Mostrar o fruto do seu trabalho para o mundo pode ser uma mera vertente da extensão da vaidade que ainda o acomete, mas não é a máxima da condição artista de ser. 

E isso porque só estou me referindo à terceira e quarta artes.

Impossível não se comover com toda a alma revelada na obra de cada um. Cada qual com sua interpretação única face ao que se está sendo encarado, apreciado, seja ela infantil, juvenil, senil, uma coisa é certa: a arte está em toda a parte. Não para ser vista. Mas sim, sentida.

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