quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Rico Mico


Adoro fotos que inspiram liberdade, energia, micos.
Sim, micos, gorilas, macacadas de todo tipo.
Ao contrário de muitos, não me diminuo ou me envergonho - no sentido da palavra de se sentir humilhado - quando pago "micos".
Por vezes, já passei vexames, conscientemente.
Dançar que nem doida. Pular, imitar toscamente o Michael Jackson, Madonna.
Falar alto. Adoro falar alto. Mais ainda quando alguém me manda falar baixo. É o mesmo que me pedir calma quando estou nervosa. Não me provoque se não quiser ficar surdo.
Brincar como criança de verdade com o meu filho. Sem medo de demonstrar todo o meu lado lúdico e infantil. Até ele pede para eu maneirar, de vez em quando, tamanha a intensidade que coloco na brincadeira.
Demonstrar afeto, amor. Tem gente que entende que mostrar afeto demais é pagar mico. Eu não. Abraço forte, admiro publicamente, digo que amo, amo, amo. Muito! Marido, filho, família e amigos queridos, repito, sem qualquer resquício de vergonha, com todo o meu afinco: AMO VOCÊS! E sintam-se esmagados pelo meu abraço de urso - nunca de mico - sempre.
Não fico nem um pouco incomodada em externar derrotas. É muito fácil discorrer sobre vitórias mil. Quero ver declarar que já foi demitido, levou chifre, foi enganado, ficou deprimindo, se achou feio, teve medo, chorou, se sentiu sozinho. A vulnerabilidade encanta, porque se transpõe ao indivíduo, é humano falhar. O importante é não se deixar abalar e se reerguer sempre.
Não sinto qualquer tipo de desconforto em rir de mim. Pelo contrário: é uma forma de realizar continuamente minha frágil condição. Meus limites. E derrotas, que posteriormente encontram inevitáveis conquistas.
Meus micos que viram lembranças engraçadas.
Momentos que se tornam combustível vitalício para a felicidade.
Rio na desgraça, antecipando a graça que está por vir.
Risos com lágrimas de tristeza que se convertem em gargalhadas de alegria.
Em macacadas que cismam em me acompanhar, porque eu teimo em dar uma banana para quem ouse querer me impedir de ser feliz.
Não se pode culpar terceiros por não se sentir feliz.
A felicidade está no sorriso que quer se libertar, mas o seu dono acha que é pagar mico se deixar levar. 

#euarenata

Playlist #2



Aquela que gosta só um "pouquinho" de rock, tattoos, caveiras e afins... 😍🎸💀🌹

Em um post anterior compartilhei uma sequência de rocks preferidos, como sugestão para tocar os ouvidos de quem também aprecia o referido gênero musical. 

Caso não tenha visto ainda e tenha interesse, dê uma espiadinha através do #euarenataplaylist1. Na ocasião, prometi publicar uma próxima.

Eis o resultado da nova compilação: 

- Para desfrutar o momento: "Encore" - Red Hot Chili Peppers
- Para quem gosta de vampiros: "Cry Little Sister" - Aiden
- Para a autoestima: "Dog Days are Over" - Florence + Machine
- Para relembrar os anos 80 - "Legal Tender" - The B-52's
- Para cantar no chuveiro: "Alive and Kicking" - Simple Minds
- Para sensualizar: "Blue Jeans" - Lana Del Rey
- Para não sair do clichê: "Smells Like Teen Spirit" - Nirvana
- Para chorar: "Hello" - Evanescence
- Para escutar alguém que sabe cantar rock: "Black Hole Sun" - Soundgarden
- Para se desligar: "Letting the Cables Sleep" - Bush 
- Para radicalizar: "Killing in the Name" - Rage Against the Machine
- Para colocar para fora: "Shout" - Tears for Fears
- Para quem surfa: "How soon is now" - Morrissey
- Em homenagem ao Rio - "Welcome to the Jungle" - Guns' n Roses

That's it, ma' babes!😎🤘

Até a próxima!

Brava Mulher


Li um artigo o qual proclamava que ao contrário do que se pensa, relacionar-se com uma mulher brava era comparado a ganhar na loteria do amor.

Sim, uma mulher nervosa, irritada.


Porém, corajosa, destemida.


Daquela que luta pelos seus ideais, princípios.


Dessa que se realmente acredita na sinergia do relacionamento, sabe que a sua investida contínua manterá a chama da união sempre acesa. 


Se você foi agraciado nesse sentido, bravo! Sinta-se afortunado!


Pois, segundo tal matéria, a vantagem de se relacionar com uma mulher brava, é que ela sempre surpreende.


Já que é transparente nas suas atitudes e fala o que realmente sente.


Na busca incansável de um canal aberto de comunicação límpida, pois sabe que nada mais mortífero do que a falta de diálogo entre o casal.


A mulher brava não teme mostrar toda nudez de sua alma. E não existe nada mais erótico do que apresentar ao outro, si própria.


Em contrapartida, o texto alertava: se estivesse nos planos do homem se relacionar com uma mulher do tipo "tanto faz" para o que ele faz, com quem ele anda, ou aonde ele anda, atenção: possivelmente esse homem não estaria nos planos futuros da mulher em questão.


Pois é da natureza da mulher se preocupar. 


Se não existe cuidado, cuidado, não há amor. Há conformismo, comodismo, preguiça...

Não se iludam: por trás de todo semblante simpático existe uma mulher brava.

Só tem um porém: ela não escolherá qualquer um para amar bravamente.

#euarenata

Caráter coeso



Caráter.
Podem me chamar de radical, obtusa. Não ligo.
Mas entendo que o bom não se mistura com o ruim. Assim como água e azeite, não se consegue mescla-los por completo.
Tente. Sempre restará um resíduo de molécula de azeite boiando na água, até então, límpida.
Marcando-a para sempre.
Assim como confiança, basta um pequeno gesto infeliz para quebra-la por inteiro.
Acabar com todo um legado de reputação construída e reconhecida ao longo do tempo.
Alguém sabe definir com precisão o que é caráter? Compartilho a minha humilde opinião: é a firmeza e coerência nas suas atitudes.
É o conjunto de características de uma pessoa, que irão determinar o nível de honestidade e moralidade que ela possui. Principalmente quando ninguém estiver testemunhando seu atos.
Mas, peraí: não há como se taxar níveis de honestidade ou moralidade. Ou é, ou não é.
A-há. Cheguei no ponto que queria: não há como se declarar inocente, quando se mistura com bandido.
Se juntar com gente que comete atos ilegais, ilegítimos, criminosos de qualquer espécie. Lembra da tal reputação? Já era, amigo de bandido.
Se favorece com milícia?
Recebe propina?
Conhece um 171?
É parente de corrupto?
Namora traficante?
Saber disso tudo e participar do dia-a-dia de tais pessoas ou, ainda, mesmo que seja para encontra-las uma vez na vida outra na morte, é ser sim conivente com a bandidagem delas.
O ditado "diga-me com quem tu andas que te direi quem és" não poderia ser mais honesto.
Andar, conviver, encontrar, passear com bandido é ser tão bandido quanto.
Fazer vista grossa para o que está acontecendo? É ser tão cara-de-pau quanto.
Não fazer nada respeito e ainda usufruir de tal feito? É ser tão mau caráter quanto.
Como o Brasil poderia ser diferente, se somado aos mafiosos políticos que o (des)governa existe uma grande parcela do povo, de todo tipo de classe social, engajada, mancomunada, para pregar nada além do favorecimento pessoal em detrimento do bem coletivo?
Todos, bandidos!
E eu? Não me misturo. Pode me chamar de preconceituosa. Caguei!
Sou mais viver sozinha com meu caráter íntegro do que lidar com qualquer tipo de bandido.
Bandido bom é bandido longe de mim. Sai de retro.
#euarenata

Os dois lados de um sentimento



Hoje ando devagar, pois já tive muita pressa.

Ostento esse sorriso, pois já derramei muitas lágrimas.

Na vida, tudo é uma questão de viver de extremos, fugir do limbo.

Sentir toda dor, todo o amor.

Sair de si, se reencontrar.

Então surgem os caprichos.

Capricharam tanto na gente,

Somos milagres transeuntes, 

Agraciados com a chance singular de viver essa vida única...

Ainda sim, existem tantos que ao invés de capricharem na sua constante evolução, parecem regredir ao primeiro obstáculo. Por puro capricho.

Que desperdício!

Tantos almejando terem preocupações ínfimas, quando os que não têm nada a se preocupar, parecem se inquietar com a plenitude.

Onde há insatisfação crônica, ao contrário do que se possa interpretar, traduz-se na ausência de perseverança, eis que esta pressupõe ter a certeza do êxito.

O insatisfeito patológico nunca se colocará numa situação de comparação interior, para saber ao certo que sensação escolher, já que prefere seguir o caminho do sempre encarar tudo sob o manto da ótica enferma.

Mórbida.

Infelizes que sustentam sorrisos evasivos. Nunca entenderão a tal felicidade.

Pobre achar que rico é o que acha que sabe de tudo.

Pois quem sabe mesmo, busca sempre saber mais do que nunca soube por inteiro.

Só temos certeza que se estamos nesse plano, é porque temos ainda muito a aprender.

Não se ensina alguém a ser feliz.

A andar devagar.

A pensar antes de falar.

A se calar quando não tem nada de bom a agregar.

Isso tudo se aprende vivendo na pele que cobre uma alma repleta de cicatrizes.

Curadas por algo maior que a felicidade.

Algo que ainda há de ser definido.

E aprendido, com muito capricho.

Chupetas que viram flores...


Ainda sobre o post anterior...


Aqui chupetas viram flores azuis e mamadeiras flores brancas.


Um lembrete diário para demonstrar o quanto se é vulnerável ao abrir mão de determinados costumes, vícios.

De como, cada conquista, por menor que seja, será bela.


Efêmera.


Rendendo todo tipo de fruto colorido aos olhos,


À alma,


Para todo o sempre.
#euarenata #meubebecresceu #respeito#eleeseutempo #maeefilho #amorinfinito


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Finalmente, o fim de uma era



Se tem algo que aprendi: não dê ouvidos para ninguém além do seu próprio instinto (maternal).

Criança não foi feita para ser comparada.


Cada qual com seu temperamento, progresso, mania.


E ninguém melhor do que a própria mãe para identificar qual é o momento oportuno para se colocar determinada atitude em prática.


Vamos aos fatos: desde que o Lucas completou 2 anos de idade, passei a ouvir sermões quase diários que o menino deveria abandonar a chupeta. Das mais diversas pessoas, se embasando nas mais infindas justificativas.


Perguntem se eu me incomodei com o que tanto parecia incomodar os outros?


Lucas simplesmente não estava preparado para largar o seu precioso consolo - afirmava meu instinto.


Ele teve que usar chupeta desde que nasceu, pois era isso ou a mão inteira de uma vez só, na sua minúscula boca.


Como se livrar desse vício depois? Cortando a mão?


Então dá-lhe chupeta!


Ficar com o dente torto? O pai dele e eu tivemos que usar aparelho. Ele só escapará dessa por um milagre.


Ficar mais velho usando chupeta? Com o Lucas, tudo aconteceu no seu tempo. Na base do diálogo. Por que seria diferente ao largar a chupeta?


Passar vergonha? Deixe ele se sentir envergonhado para ele, então, resolver largar. Eu nunca irei sentir vergonha do meu filho ou por ele.


Então chegou a hora: há um tempo começou a afirmar, por conta própria, que daria a chupeta para todos os tipos de personagens: Papai Noel, Minion. 


Por diversas vezes jogou a chupeta longe, numa de demonstrar que não precisava mais dela. Só que meia hora depois, pedia ela de volta. 

Senti que ele estava suplicando nas entrelinhas: se livre dela para mim.

Ontem seguiu o mesmo padrão. Dessa vez, o meu instinto me mandou agir.


 Peguei a chupeta e disse que iria enterra-la no jardim para ela virar uma flor azul - da cor da chupeta. Ele super se animou. Mas depois a pediu novamente. 

Fui firme: disse que, à essa altura, ela já tinha virado semente. Chorou, como qualquer um em luto. Mas dormiu bem. 

Acordou choroso, com saudade da chupeta. O consolei, prometendo um presente em troca do gesto heroico. Sorriu, orgulhoso.

Eu, mais ainda. De nunca ter duvidado do tempo dele.


 #euarenata

A part of everything

I'm from Rio.

A little bit from here and there.


A great amount from cheerful Australia.


Pretty much from sunny California.


I'm from the sea.


The mountains.


The forest.


I'm my husband's sweetheart


My child's guide


Part of my family


One little link between my friends


One tiny dust among the stars of the universe


Sometimes I am apart from reality just drifting away


Many times I'm in whole but a complete riddle


With eyes that can't see through


Places.


Spaces.


Trying to find my way back into my happy place


Inside myself


Sometimes it is a hard task but I actually succeed 


Cause' I believe


In every part of me


Here and now


I'm just ready to dive


Into any part of my life


Live this life


To the fullest


Wandering from hereabouts to elsewhere 


Letting all part of me be all sort of part of mylsef


Just letting go


#merenata #euarenata


Bomba, paciência


Paciência.

Pessoas se preocupam tanto em publicar treinos de esportes diversos. 


Quando o que se está faltando no mundo é treinar uma das maiores virtudes de todas: ser paciente.


Isso sim, um treino puxado. 


Mas vejam: há quem confunda paciência com indiferença. Existe uma grande diferença entre se ter autocontrole emocional e não se permitir ceder a pressões externas (até internas), e simplesmente não sentir qualquer coisa por nada ou ninguém, visando, talvez, encobertar inconscientemente seus próprios sentimentos. 


Para uma ariana de raiz que ainda deixa muito a desejar em termos de prezar pelo racional acima do emocional, escrever sobre paciência não deixa de ser uma espécie de dever de casa para relembrar o quanto essa matéria deve ser praticada a cada instante do nosso cotidiano. 


No trânsito.


Nas filas.


Com filhos.


Com tudo.


Pois a paciência chama a tolerância e acende a chama do respeito. 


Mantém a calma, reforça a concentração.


E abre caminho para a perseverança não se perder no caminho, que pode ser longo ou curto, não importa. 


Quem tem paciência, sabe que tem tudo.

Controle sobre a pressa que não o atinge mais.


Sobre o que se fala, o que se ouve, o que se sente.


A paciência educa, humaniza na figura da parcimônia.


Por isso sem cerimônia me forço a exercitar a paciência. 


Pois faltar esse treino?


É perder a razão, em qualquer situação.


 #euarenata

Indo sem pressa



Mude agora.

Mas tenha paciência, e mude devagar.

A direção certa é mais importante do que a velocidade incerta do tempo.



Kurt & Courtney 4 Ever


For a cold and rainy day, nothing better than a caring and embracing kiss between a couple bursting with the most mad and wild sensations. 

The antagonistic is beautiful. Even more among two souls alike. 

Para um dia frio e chuvoso, nada melhor do que um beijo carinhoso e acalentado entre um casal explodindo com as mais loucas e selvagens sensações. 


O antagônico é lindo. Ainda mais entre duas almas similares. 

#merenata #euarenata #kurtandcourtney#liveforever #eternallove #wild #rebel #rock#myphilosophy #kiss

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

It is what it is...


Just one more regular day to deal with.

I wake up with the giggling sound of my three-year-old beloved son, standing still right beside my bed.


Smiling at me.


He is always the first sparkle of sunlight that I see in the morning.


I can't resist such charming being.


I eventually get up and dress him up.


Compose myself, and then I get into the kitchen and prepare my always energetic breakfast, while my boy is watching Peppa at the living room.


Husband wakes up a little bit later and we kiss each other as usual. We always say "I love you", even in a bad day.


I take our son to daycare and promise to him that I will return very soon to take him back home. 


I invariably say that I love him. He leaves the car full of happiness.


Since nowadays I am not working, right after I hit to the gym and work my ass out.
I am really enjoying this "mom-dam" (
a combination between "mom + madam") roll that I find myself today.

Because I intensely live the present as is presented to me. What it has to be, will be. So no worries, mate. My daily mantras. 

Then I come back home, take a shower, have lunch, write things, manage other stuffs, and when I realize, it's already time to pick up my son from school.


And I get to spend all the time in the world with him. Along with my husband. Quality time. Priceless precious moments.


Family always comes first, my mind ensures me.


What to many may be considered as normal, or even a boring daily routine,

For me? 

It is the miracle of life in full action.
#merenata #euarenata

País de zumbis


Não consigo ser indiferente à nossa frágil mortalidade. 

Me abala emocionalmente saber que embora a expectativa de vida da população brasileira tenha se elevado em relação aos seus primórdios, de nada adianta ser uma pessoa saudável numa cidade doente.


Em estado quase terminal.


Onde bactérias munidas de fuzis mais potentes que dos leucócitos, atacam hemácias indefesas vilmente, ao esmo.


Essa dentista, de 37 anos, que morreu ontem ao ter tido a infelicíssima ideia de tentar fugir de bandidos armados até os dentes, no Alto da Boa Vista, foi baleada covardemente. Dezessete tiros tiraram a sua vida. Dezessete!


Uma cidadã inocente, chamada Priscilla. Que a única arma que possuía era o seu carro, que tentou usar como uma frustrada opção de proteção para correr do seu destino sombrio que a aguardava bem à sua frente.

Bandidos que não perdoam, que matam à metralhada, porque pensam "perdeu "prayboy"! Seu bem mais precioso: a vida.


Só porque ela não quis emprestar o seu brinquedo para esses moleques continuarem brincando de "pega ladrão". 


Aí adentremos naquele discurso furado de que a culpa de serem assim, é da sociedade. Coitados, que cresceram desde sempre numa selva. Numa savana que eu, contribuinte, que pago impostos tão elevados para o governo investir no que deveria ser investido, e talvez, esses bandidos não se tornarem bandidos, sofro com o tiro que saiu pela culatra.

Já que, com educação? Pessoas passariam a refletir se teriam condições de criar um filho. Não colocariam mais 100 deles no mundo para se criarem sozinhos no escuro. Sim, eles nascem puros. Mas que sem educação nem bom exemplos, inevitavelmente começarão a agir de acordo com o seu instinto mais animal. Mas aí seriam menos votos comprados, né?


E antes que humanistas me bombardeiem, respondo: sim, também acho que a sociedade tenha que ajudar. Mas nunca, tomar conta sozinha de toda uma população largada à própria sorte.


Já que destinamos um dinheirão aos cofres públicos, que acabam sorrateiramente parando em contas privadas de bancos suíços.


Bem longe deste pobre País.


Abandonado, com todo o descaso, pelo principal progenitor que deveria cuidar dele: nossos bolsos.


Choque Enérgico


Humanos são lâmpadas plugadas em tomadas alimentadas pela sua própria consciência.

Que oscila inevitavelmente entre dois pólos extremos: negativo e positivo.


Temos a faculdade de consumir o tipo de energia que direcionamos para a gente.


Entenderam? Podemos escolher que tipo de potência será emanada para a nossa mente.


E nada mais energizante do que acender a luz do pensamento bom.


Faz tão bem!


Contagia tudo com o melhor de nós mesmos.


No entanto, basta um mero pensamento ruim para contaminar todo o resto.


Nos eletrocutando com o pior de nós mesmos.


Nossa energia nos denuncia.


Para o bem ou para o mal.


Não haverá sorriso mais belo que esconderá a tristeza mais profunda.


Não haverá raiva mais contida que um dia não irá demonstrar toda sua ira.


Não haverá comportamento diferente que mudará sua alma que teima em agir da mesma forma persistente.


A energia tem que estar em sintonia: com você de fora e o seu eu de dentro.


E quando um resolve se conectar ao outro? 


Só se vê luz, em qualquer escuridão.


Ninguém será capaz de apagar:


Sua emoção,


Sua opinião,


Nem de te deixar na contramão.


Pois você passará a ter o domínio do extremo que quer se sintonizar:


Negativo?


Positivo?


Cabe a você, somente a você:


Determinar se quer viver de contagiar todos com a sua luz,


Ou contaminar tudo com toda a sua escuridão.


Por que a lâmpada que se conecta à sua consciência?


É você mesmo.
#euarenata


Playlist de sempre: Rock



Se Deus permitir, um dia me tornarei uma versão cool dessa "véia" aí embaixo. Com o rock pulsando eternamente nas minhas veias. Antes mesmo de nascer, a minha mãe teve num show um pedaço de guitarra do Jimmy Hendrix lançado em direção à sua cabeça. E ainda presenciou aquele episódio épico do The Doors onde o Jim Morrison resolveu cantar "Light my Fire" como veio ao mundo, apenas usando um cinto como adereço. Na minha adolescência? Eram Nirvana, Pearl Jam, Foo Fighters, Midnight Oil, Beastie Boys, Guns's Roses, Silver Chair, Metallica e até Sepultura, dentre as minhas bandas favoritas.

Quando estava grávida - sem saber ainda - meu marido e eu fomos ao melhor show de réveillon de nossas vidas, em Las Vegas, do Red Hot Chili Peppers. E ainda tivemos a oportunidade de tirar foto e trocar uma ideia com o baterista deles, Chad, que estava hospedado no mesmo hotel que o nosso. Como não iria me apaixonar por esse gênero musical que sempre esteve comigo mesmo antes de eu existir? Sério. Consigo enxergar o rock de olhos fechados, experimentando toda a sua utópica energia no seu nível mais elevado.

Me forçando com a potência do seu berro característico, a colocar todos os meus demônios para fora.

Por isso resolvi compartilhar uma parte da playlist que costumo ouvir:

- Para se rebelar: "You Know You're Right" (Nirvana)
- Para voar: "Silent Lucidity" (Queensryche)
- Para beijar: "Blood, Sugar, Sex, Magik (Red Hod Chili Peppers)
- Para agradecer: "Gratitude" (Beastie Boys)
- Para um dia mais sombrio: "Vermilion" (Slipknot)
- Para voltar à infância: "Once Upon Along Ago" (Paul McCartney)
- Para se divertir: "Puteiro em João Pessoa" (Raimundos)
- Para surtar: "Roots Bloody Roots" (Sepultura)
- Para viajar por aí: "Everlong" ( Foo Fighters)
- Para namorar: "Abuse Me"
(Silver Chair)
- Para refletir: "Black" (Pearl Jam)
- Para se apaixonar: "Black Balloon" (Goo Goo Dolls)
- Para delirar: "Lullaby" (The Cure)
- Para gritar: "Crawling" (Linkin' Park)
- Para romantizar: "Blurry" (Puddle of Mud) -Para pular: Liztomania (Phoenix)
- Para desacelerar: "Time Stand Still" (Rush)
- Para se empoderar: "Sympathy for the Devil" (Rolling Stones).

Num próximo post tem mais!