quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Bomba, paciência


Paciência.

Pessoas se preocupam tanto em publicar treinos de esportes diversos. 


Quando o que se está faltando no mundo é treinar uma das maiores virtudes de todas: ser paciente.


Isso sim, um treino puxado. 


Mas vejam: há quem confunda paciência com indiferença. Existe uma grande diferença entre se ter autocontrole emocional e não se permitir ceder a pressões externas (até internas), e simplesmente não sentir qualquer coisa por nada ou ninguém, visando, talvez, encobertar inconscientemente seus próprios sentimentos. 


Para uma ariana de raiz que ainda deixa muito a desejar em termos de prezar pelo racional acima do emocional, escrever sobre paciência não deixa de ser uma espécie de dever de casa para relembrar o quanto essa matéria deve ser praticada a cada instante do nosso cotidiano. 


No trânsito.


Nas filas.


Com filhos.


Com tudo.


Pois a paciência chama a tolerância e acende a chama do respeito. 


Mantém a calma, reforça a concentração.


E abre caminho para a perseverança não se perder no caminho, que pode ser longo ou curto, não importa. 


Quem tem paciência, sabe que tem tudo.

Controle sobre a pressa que não o atinge mais.


Sobre o que se fala, o que se ouve, o que se sente.


A paciência educa, humaniza na figura da parcimônia.


Por isso sem cerimônia me forço a exercitar a paciência. 


Pois faltar esse treino?


É perder a razão, em qualquer situação.


 #euarenata

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