quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Acreditar no Infinito


Como o tempo passou rápido desde que nos conhecemos... Quase nove anos parecem pouco se tomarmos como ponto de referência a eternidade, mas vale muito se compararmos com tantos relacionamentos mortos que existem enterramos por aí.
Parei para me perguntar qual a razão de sermos considerados algo tão incomum do que é definido como normal. 
Primeiro, o mais óbvio: a nossa diferença de idade. O engraçado, entretanto, é que embora mais novo do que eu, muitas vezes você se porta de forma mais madura. Talvez, por esse motivo, a gente se equilibre tanto, nos nossos mais desequilibrados devaneios.
Mas voltando ao ponto: o que tanto nos diferencia dos demais? Não é fácil descrever um elemento tão intangível quanto o sentimento.
Conforme narrado numa cena do filme "Uma Mente Brilhante", há dados que indicam ser o Universo infinito. Mas como realmente saber? Temos que simplesmente acreditar. Talvez seja assim que aconteça no amor.
Acreditar que sempre teremos um ao outro. O amor de cada um.
Não canso de repetir que o maior presente que ganhei da vida, depois da minha própria vida, foi o seu amor.
O seu amor me deu mais vida, me abriu os olhos para enxergar tudo de forma mais colorida. Me deu você. Nos deu o nosso filho.
O seu amor é responsável por proporcionar tanto amor adicional na vida a dois, em família, com amigos, entre estranhos. Obviamente o ‘Vitor’ é imprescindível nesse pacote que nunca será perfeito, mas é perfeito para mim. Mas ter você, sem o seu amor, é o mesmo que possuir um corpo sem alma.
O meu maior medo não é perder o seu amor. Pois amor verdadeiro nunca se perde, se ganha para sempre.
O meu maior desejo é que nunca paremos de acreditar no amor. Que assim como o Universo? Pode ser infinito. Basta acreditar.
#euarenata

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