quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Crer para ver

Tenho absoluto fascínio por seres místicos. Mormente, os unicórnios. Animais que dizem os gurus viverem numa dimensão paralela, entre o bem o mal. Observando com olhos alertas o melhor e o pior de nós. Criaturas magníficas que se tele-transportam de um local ao outro num simples toque de mágica. Possuem a sensibilidade de um anjo divino, e agraciam com toda a sua beleza e proteção àqueles que possuem a alma mais límpida. Crianças, principalmente. Os unicórnios envolvem a imaginação dos pequenos num embrulho de presente cintilante e liberam as asas da sua imaginação para o voo livre de toda a sua extraordinária magia. Os fazem crer na efetiva existência da sua mandatória e imponente presença lúdica. Sim, mandatória, pois mais importante do que o ar que se respira, faz-se imprescindível a criança transpirar fantasia. Simples assim apreendemos, bem cedo, que basta crer para ver, e pronto: tudo se torna realidade. Um processo contínuo que deve ser amadurecido e repetido com o passar do tempo. Crer para ver. Nunca o contrário. Não podemos permitir que os frutos da nossa fértil e frondosa árvore da imaginação amadureçam ao ponto de apodrecerem e perderem a habilidade de ter fé no que não se vê. Eu ainda acredito em unicórnios. E você? #euarenata

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