sexta-feira, 10 de março de 2017

Obrigada, Dona Cegonha!



Chegou! A versão impressa do Psyvamp Book (inglês e português)! Não sei como descrever o que sinto, talvez algo comparado a conceber um filho imaginário, e vê-lo crescer fora do ventre fértil da minha imaginação.

Não sei se já falei sobre o fator motivador que me fez levar o projeto adiante: queria discorrer sobre o amor eterno, aquele que é imortal, transformando a narrativa mais interessante, tornando-o paranormal. Envolvendo a figura mística mais atrativa de todas - o vampiro. Só que do tipo real, que vive entre a gente, disfarçado de gente - o psíquico ("psyvamp") que suga nossas energias. 

Imaginem só: comecei em 2010, escrevendo um pouco a cada dia, seja no intervalo de almoço do trabalho ou madrugada afora.
Até que em 2015 finalmente consegui termina-lo, optando por publica-lo por conta própria, no formato e-book, na Amazon.com. Ainda não me sentia totalmente realizada; permanecia o ímpeto de publica-lo fisicamente.

Até que em 2017 a Amazon criou tal opção. Seria o resultado do universo conspirando a meu favor? Acredito que sim. Na velha retórica do "crer para ver".

Visando divulga-lo novamente, resolvi repagina-lo com fotos que tinha tirado, por acaso, também em 2015, sem qualquer tipo de pretensão de torná-las minha futura capa de livro. Com a opção da via impressa, tive um insight sobre tais fotografias: a garota, dotada de luz própria, sendo devorada pela caveira da morte, divagando sob a proteção do seu simbólico escudo de luz, o guarda-chuva, pelo vale sombrio da nossa existência.

De arrepiar, não? Um trabalho magnífico de fotografia executado com louvor pela Daydream Fotografia, de maneira totalmente despretensiosa, resultou na imagem perfeita para retratar a obra em questão.

Eu realmente acredito estar todo mundo ligado de alguma forma; todos desempenhando um papel fundamental para atingirmos, como indivíduos, nossas respectivas metas,
O tão almejado sucesso,
Cada qual com a sua própria concepção do que é ter um sonho concretizado, e graças a essa equipe incrível de fotografia, ao incentivo do meu marido Vitor Araujo e da minha mãe Lúcia Perdigão Sant'Anna consegui realizar mais esse feito.

Agora só falta plantar uma árvore.

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