terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Eternal Flame


So someday, in the middle of nowhere, you simply begin to see hope between the shadows. 

You find yourself sorrounded by coloforful sparks. 

You start to feel the warmth of excitment being strongly pushed through your veins.

 You taste  happiness for the first time since never. 

You endulge yourself with the sensation of peace taking over your weak soul. 

You turn yourself into a better person. 

Your smile is sincere. 

You finally cease to struggle with yourself and let all the burden behind. You eventually save yourself from the void of sadness. 

And your body motion insists to speak only one idiom: the language of love.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Corrente Elétrica


Energia. Somos todos feitos de energia. 

Querendo ou não estamos entrelaçados uns com os outros numa corrente elétrica que alterna entre a frivolidade e a humildade até a ocorrência do último apagão. 

Tudo  que lançarmos ao acaso - seja bom, seja ruim - regressará na figura de uma maria fumaça descontrolada, que inevitavelmente colidirá com a nossa existência, deixando para trás o irrefutável fumegante rastro do indício da tão aclamada conspiração do Universo, que poderá agir ou não a nosso favor, dependendo da postura que decidirmos adotar: o da carga positiva ou negativa. 

Ao assumir uma conduta qualquer, lembre-se de acender a lâmpada da consciência e não se esqueça de ponderar o seguinte: nunca estaremos solitários ao enfrentarmos as consequências dos nossos atos. 

Seremos conjuntamente eletrocutados pela dor de sermos nós mesmos ou entraremos em choque pela alegria de todos sermos um só.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

De olho no paraíso


Olho de dentro do meu quarto uma janela repleta de oportunidades excitantes. 

Dias chuvosos me põem em estado de letargia; o sol é a minha vital energia. 

Prefiro observar o lado de fora com olhos esperançosos, sedentos de gratidão, imbuídos da ilusão de que todo momento passado, corrente e seguinte, será mais um dia de sol no paraíso dos meus pensamentos quase sempre tempestuosos. 

Paz itinerante interior


O conceito de paz interior com o qual mais me identifico é sair de férias e entrar no universo paralelo da realidade alheia. 

Culturas diversas, fusos horários diferentes, paisagens majestosas habitando os trezentos e sessenta graus dos nossos movimentos. Viagens cansam, mas te fazem descansar das atividades - muitas vezes massantes - da repetida e respectiva rotina.

Viajar é deixar um legado valioso para a alma. É o melhor investimento de todos, pois podem lhe tirar tudo, menos as lembranças dos lugares que visitou, dos restaurantes que desfrutou, das pessoas que conheceu. 

Que sempre nos ensinarão que embora seja caro viajar, não há preço que pague pela sensação de se sentir vivo - em qualquer lugar do mundo.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Walking through antagonistic valleys


Hovering in between the valleys of lights and shadows, this is me, finding my way in balance with my senses which are constantly switching moods quickly, and encouraging me to as faster as the speed of sound, stand up, try to put myself together and never surrender to the gloomy outlook of mankind.

sábado, 23 de janeiro de 2016

Living Picture




Paint me like Michelangelo's impeccable masterpiece, I dare to say, in light of the Sistine Chapel's ceiling, make me feel as ludic and fearless as a dark angel reaching my own nirvana, a little piece of heaven... 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Ser, é ser livre


Somos os filhos da geração da ação. 

Aqui não existe negação, introspecção ou depravação. Tudo é permitido.

Idolatramos quem bem entendermos, amamos instantaneamente, falamos palavrão. Com total liberdade.

Pintamos o cabelo de verde e nos enfeitamos com brincos coloridos de todos os formatos possíveis, nos lugares mais inimagináveis. Sem impedimento.

Tatuamos nossa história, nossa ideologia, na nossa própria pele, eternamente. Livremente.

Graffiti não é mais considerado um mero rabisco, mas a representação de uma das mais belas artes. Arte ao ar livre.

O que antes era taxado como feio ou exótico, agora é bonito, único. Sempre foi, mas somente hoje a maioria prudente passou a enxergar os outros sem julgamento, com mais respeito. Livre de preconceito.

Ser diferente é a essência do ser. É ser livre na marra, sem qualquer tipo de amarra.

Chega de moldes, rótulos, padrões. O tema da vez é liberdade de expressão. Física, racional, espiritual.

Demos adeus à geração Coca-Cola, anarquista, reprimida, para dar boas-vindas à galera fit, nerd, emo, geek, fashionista, artista, miscelânea de personalidades destemidas e autênticas. Livres.

Ouso ser eu mesmo. Sou o que sou. Sem obstáculo.

Fomos libertados da gaiola da hipocrisia desmedida, nos permitindo voar de asas abertas ao encontro da geração da inovação. Da libertação do eu. 

Somos a geração camaleão. Livre de qualquer bordão.

Finalmente ousamos ser diferentes, dentro dos iguais. Sem restrição.

Ser diferente é ser inteligente. Pois é fácil imitar. O desafio é transformar. Sendo um ser livre.